segunda-feira, 24 de abril de 2017

o Treinamento Militar Antigo

Muito bem.


Agora que estou atuando na minha área, posso explicar mais claramente os aspectos de certos treinos que faço.

Impor limitações ou empecilhos de alguma forma, no corpo, ou se sujeitar a uma dificuldade por um tempo curto sugere que, sem eles, a pessoa corra mais. Porém as controvérsias dizem que quando este mesmo tipo de treinamento ássa a ser extenuante demais, os efeitos colaterais são muitos e as desvantagens mais ainda.

Porém nunca fui esclarecido disso. Apenas havia um comportamento fanático de "ganhar a qualquer custo"; "conseguir patrocinador e visibilidade"; mostrar-se de maneiras variadas para sentir dos outros crédito; combate ao racismo ora velado ora explícito; além dos pensamentos militares que eu tinha, como "Brasil acima de tudo"; "não consegue? É fraco..."; "superação é terminar este treinamento de uma vez"; "sem dor, sem ganho"; entre outros pensamentos que se eu escrever irá assustar. Estas imagens mostram que só faço treinamento sem GPS, celular, nada. Apenas relógio do camelô, acessórios, ou seja, o que poderia comprar.
Uma das frases que mais digo é que nos dias dos anos de 2007-2009 desejei ajuda de alguém sobre como melhorar meus rendimentos de alguma forma e; em resposta houve negação, rejeição devido a questões raciais tomado por raiva e revolta decidi recomeçar meu treinamento que sabia de có e tentar avançar a partir dele, fora o treino das "Operações Especiais" que, por ter sido pela metade não aprendi de todo. E com isso, prossegui até entrar na faculdade e mudar o raciocínio. 










Creio que tive inúmeras aulas de bioquímica, fisiologia, bioenergética, de maneira prática e perigosa. Os problemas com "pH" sanguíneo por causa de O² inadequado; os efeitos colaterais por causa da falta de alimentação e suplementação tanto em treino como no pós treino (associada a financeira, por não conseguir almoçar fora); e a insistência na mesma rotina de domingo por querer se mais forte e ter todas as coisas prometidas por muitas pessoas que brincaram comigo colocaram em risco minha saúde e minha vida várias vezes. E não foram poucas vezes que parei no pronto socorro sem contar pra minha família. Por vezes glicose e soro no Mario Gatti ou no Samu foram meus suplementos "emergenciais venosos". Uma ou duas semanas depois estava lá eu, de novo, fazendo o mesmo trajeto.
Após alguns anos de estudo, a pós graduação numa universidade federal, ao ENTENDER os mecanismos que isso se envolve, percebi o quão risco eu corria e NÃO PRATIQUEI MAIS algumas atitude extremas, PORÉM NÃO ABANDONEI O TREINAMENTO pois DESCOBRI AONDE ESTAVA O ERRO e o FANATISMO LIGADO a este erro e ao contexto escrito acima NÃO ME IMPEDIRÁ MAIS

Em nome daquelas pessoas que acreditam tanto no meu trabalho como dão crédito e valor na minha fala, digo o que estas devem fazer para melhorarem no seu condicionamento físico, não correndo os mesmos riscos que corri, e sim EVITA-LOS. Tem a oportunidade de poder aprender com alguém que passou por problemas e não sabia, embora eu tenha pedido ajuda antes e não ter sido atendido e com isso ter corrido riscos. 










Hoje não exalo cheio de acetona nem amônia no ônibus; não vomito nem "malto" nem "whey protein  nem água devido o estômago estar inflamado por excesso de ácidos e isso dar uma resposta involuntária; também não preciso comer em casa um pedaço de pão com vinagre pra "abrir" o estômago, seguido de um copo de iogurte para aliviar e aceitar a dor; no trajeto não tenho vertigem, nem vejo "estrelinhas" nem vultos nem tontura; o fluxo respiratório é forte e longo o suficiente para aguentar qualquer trajeto; não sinto fraqueza nem sonolência nem algo parecido. Minha urina não é espessa nem espumosa, indicando desperdício de proteínas. Ao final do treinamento tenho HOJE suporte, segurança, com quem fiz parcerias; e poderei sim dizer que estou mais forte do que antes. 

Mas tive que esperar 5 anos para escrever isto. Ou pra ... viver isso. 
5 anos, de 12 vividos em corridas, pois quando entrei nesse e nos demais caminhos de Joaquim Egídio para treinar e explorar sozinho foi em 2009. 

Esta é UMA DAS minhas histórias de .... superação. 







Tem que confiar muito em Deus pra imaginar poder voltar vivo todo final de semana pra casa. Passando por tudo isso, pensando nesse contexto de treinamento.
E nos outros treinamentos? Chuva, frio, noite...o que será que eu pensei?

Por isso que Ele é meu patrocinador, sistema de segurança, professor, treinador, conselheiro e alguns planos deram certo. 
Isso é tudo.


Abaixo, seqüência de vídeos relacionados ao mesmo treinamento:









Agradeço a atenção.
Vida longa a todos!



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